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Plantas ornamentais e frutíferas, vasos e acessórios
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Dracena – Bambu da Sorte

Nome científico: Dracaena sanderiana

Dracena - Bambu da Sorte

Apesar do nome e aspecto, o bambu-da-sorte não é um bambu verdadeiro. Ele pertence à família Ruscaceae, a mesma da pata-de-elefante e outras dracenas, enquanto que os bambus verdadeiros pertencem à Poaceae. Se lhe for permitido crescer livremente, esta dracena apresenta porte médio, com 1 a 1,5 metros de altura, caules eretos e finos, de textura herbácea, e folhas lanceoladas, estreitas, perenes e de cor verde. Há ainda belas variedades de folhas variegadas, com margens brancas ou amareladas. As flores são ocasionais e sem importância ornamental. No paisagismo, essa dracena é um opção de arbusto, com aspecto denso e tropical, interessante na formação de conjuntos e renques junto a muros, principalmente em locais com menor luminosidade. Também pode ser utilizada isolada, em jardineiras e vasos, adornando pátios e varandas protegidas. No entanto, a forma mais comum de uso do bambu-da-sorte é envasado na decoração de interiores. Deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz difusa, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Também pode ser cultivado em água, de maneira hidropônica, para uso em interiores. Fertilizações mensais são suficientes para esta espécie. Não resistem ao frio intenso ou geadas e não toleram salinidade no solo ou água. As plantas conduzidas hidroponicamente devem ter apenas 2,5 cm do caule coberto por água, que deve ser trocada semanalmente e não pode ser clorada ou fluoretada. Se for utilizar a água da torneira, esta deve descansar por pelo menos 24 horas antes da rega, para evaporação das substâncias prejudiciais. Mudanças bruscas de luminosidade podem provocar queimaduras ou quedas de folhas. Multiplica-se facilmente por estacas